Variedade tinta, que se cultiva na Córsega e que dá um vinho bastante adstringente, com aromas que recordam o matagal mediterrânico.
Odor que recorda o do sebo, do suor.
Matéria gorda, utilizada especialmente na rolhagem das pipas e de todas as peças de madeira cujo estancamento é imperfeito.
Nos vinhos tranquilos, significa carácter sem sabores açucarados. Nos vinhos espumantes, indica um carácter algo açucarado (menos de 35 g). Diz-se que um vinho é seco quando, ao entrar na boca, produz uma impressão de secura, que se percebe, principalmente, depois da degustação. Abaixo das 2 g/l, o açúcar residual de um vinho é imperceptível ao paladar. A tonalidade doce começa a detectar-se claramente a partir dos 25 g/l. Os vinhos demasiado ricos em álcool "secam" ao envelhecer.
Formar um sedimento cristalino ou amarelo no fundo de um recipiente, falando de um vinho que precipita.
Partículas que se depositam no fundo dos recipientes vinários. Esta sedimentação espontânea implica um clarificação progressiva do vinho.
Suave, aveludado, que desperta agradáveis sensações tácteis no paladar. Aplica-se melhor ao vinho com menos corpo. Característica evidente nos vinhos generosos e em certos vinhos de mesa de grande qualidade e com alguma idade.
Diz-se de um vinho atraente, agradável, amável.
Vinho de prensa ou de nível inferior que não se engarrafa com a primeira marca de uma grande quinta, porque não iguala o seu grau de perfeição. Elabora-se à parte e, muitas vezes, procede de videiras jovens. Muitos produtores de quinta têm um "segundo vinho" com outra marca.
Nome genérico de vários híbridos conseguidos por um viticultor chamado Seibel. Não produzem vinhos de qualidade.