O limbo da folha da videira que delimita os lóbulos. No seio peciolar insere-se o pecíolo. Os outros chamam-se seios laterais.
Termo empregue para designar o vigor e o carácter de um vinho de qualidade.
Ter seiva: oferecer no fim de cada prova uma fusão de todos os elementos, um equilíbrio de conjunto perfeito, uma matéria deliciosa digna de um grande néctar, uma harmonia dos aromas unida a uma sensação agradável.
Solo composto de seixos rolados, muito favoráveis à produção de vinhos de qualidade. Em Bordéus, há uma região que adoptou o seu nome: Graves (seixos, em francês).
Vinho espumoso alemão, elaborado geralmente pelo método Grand Vas.
Nos rótulos de alguns vinhos aplica-se esta designação para garantir um critério de perfeição.
Uvas seleccionadas entre os cachos pelos fungos da Botrytis cinerea, que permitem elaborar grandes vinhos licorosos, como o Tokay, o Sauternes, ou certos vinhos da Alsácia, da Alemanha ou do Canadá. Estes vinhos não devem ser chaptalizados e no seu rótulo deve figurar o ano de colheita. Noutras zonas, utilizam-se os bagos nobres de certas variedades (Riesling, Gewürztraminer) para enriquecer os mostos destes vinhos varietais.
Garante de genuinidade de um determinado vinho pela Comissão Vitivinícola da Denominação de Origem.
Qualificativo que, geralmente, se utiliza para vinhos ainda pouco evoluídos, mas que se pensa que irão civilizar-se.
Operação que consiste em acrescentar ao mosto determinados microrganismos (leveduras, bactérias lácticas, etc.).
Vinho que contém certa proporção de açúcares residuais, geralmente entre 30 g/l e 50 g/l. Pode ser muito apropriado para acompanhar as sobremesas, os queijos azuis, o foie gras, ou os cremes de aves.