Casta de uvas brancas utilizada no Douro e nas Beiras.
Casta de uva branca recomendada e autorizada em algumas regiões do Alentejo. As características organolépticas do seu vinho tornam-na uma casta importante na lotação do vinho branco alentejano.
Sensação do gosto deixado pelo vinho na boca (retrogosto) após ser deglutido ou cuspido. Quanto melhor o vinho, maior o tempo de persistência: 2 a 3 segundos nos curtos, 4 a 6 segundos nos médios e de 6 a 8 nos longos.
Carácter distintivo que singulariza um vinho. Procede tanto dos seus caracteres típicos (cepa, vinha, microclima, etc.) como da intervenção dos homens (vinificação, estágio, etc.).
Vinho com muita cor e estrutura.
Instrumento que serve para medir a densidade relativa de um mosto e para definir o valor do álcool potencial.
Medir a densidade de um mosto (peso no mustímetro). Determina-se assim a quantidade de açúcar que contém e, em consequência, o conteúdo de álcool potencial.
Conduto em forma de cotovelo, situado por cima da caldeira de um alambique. A sua forma é muito importante porque permite que alguns vapores do destilado se condensem e voltem à caldeira.
Aroma frutado que se dá em certos vinhos brancos de grande qualidade, provocado por um éster, a undecalactona.
Odor floral que evoca o perfume exalado pelas flores do pessegueiro.