Vinho de dimensões muito modestas: discretos aromas, pouca acidez, pouco tanino, pouca estrutura... Um vinho pequeno pode ser agradável e fácil. Mas não enche a boca nem se manifesta no nariz com as qualidades de um grande vinho bem estruturado, taninoso (por vezes, necessitando inclusive de evolução), com bom álcool e acidez que prometem longa vida.
Aroma frutado que pode detectar-se em alguns vinhos.
Actividade consciente, situada ao nível do córtex, pela qual o cérebro forma e fixa (antes de qualquer juízo ou interpretação) as diversas sensações (auditivas, gustativas, olfactivas, tácteis e visuais) recebidas pelo sistema sensorial.
Vinho fragrante, rico em odores, que exala bons aromas.
Exalar um odor agradável falando-se de vinhos.
Aroma agradável e intenso que um vinho exala.
Casta de uva tinta muito popular no Centro e no Sul de Portugal. Com várias sinonímias, entre as quais o Castelão Francês, esta casta adoptou, no século passado e na região de Setúbal, o nome da propriedade, onde depois de plantada tanto sucesso alcançou com os vinhos aí produzidos. Ainda hoje, é nesta região que a casta mostra todo o seu potencial, produzindo vinhos com boa cor, estrutura, aromas e sabores a frutos vermelhos e especiarias, por vezes, com complexidade notável.
Vinho de agulha.
Ter perna: diz-se dos vinhos que choram no copo, porque são ricos em pectinas, glicerol e álcool. Vinhos carnosos, generosos, untuosos, sensuais.
Prov. Esgalho de cacho de uvas.