Diz-se do sumo da uva, do mosto em estado bruto, rico em polpa.
Diz-se de um vinho carnoso, rico em matéria, consistente.
Odor enxofrado que pode ser detectado em certos vinhos brancos. Deve-se por vezes a um excesso sulfuroso.
Garrafa em ponta. As garrafas dos vinhos espumosos elaborados pelo método tradicional colocam-se em posição horizontal (em rimas) enquanto efectuam a sua segunda fermentação. São depois removidas no pupitre para concentrar os seus sedimentos no gargalo e é então que se colocam invertidas, em ponta.
Leve excesso de álcool que pode apreciar-se na língua, mas que não afecta o conjunto.
Garrafa miniatura com capacidade que varia entre os 1,87 dl e os 2 dl. Apreciada sobretudo por coleccionadores.
Conjunto de cepas que compõem um vinhedo.
Zona que permite o acesso a uma cuba e que permite desencubar os engaços.
É um elemento essencial na constituição de uma vinha. Dele depende a sua qualidade, produção e longevidade.
Os porta-enxertos podem-se dividir em dois grupos: variedades puras e híbridos provenientes de cruzamentos inter-específicos. No 1.º grupo temos o Rupestris du Lot; no 2.º grupo englobam-se os porta-enxertos pertencentes aos cruzamentos:
Berlandieri x Rupestris: 1103 P, 99 R, 110 R e 140 Ru;
Berlandieri x Riparia: 420 A, 161-49 C, SO4, 5 BB, 5 C e 125 AA;
Riparia x Rupestris: 3309 C;
(Vinífera x Rupestris) x Riparia: 196-17 Cl;
Vinífera x Berlandieri: 41 B.
Garrafeira.
Aspecto da parte aérea de uma planta. As vinhas conduzem-se em porte alto nas zonas húmidas, para fugir da humidade do solo. Em porte baixo ou rasteiro, nas zonas secas.