Qualidade de um vinho rico, opulento.
Estado de um vinho nas suas diferentes fases de maturação, que dá todos os sinais de um bom desenvolvimento, de uma melhoria das suas qualidades, que continuam a ser agradáveis.
Vinho grande, que enche a boca, dotado de corpo, álcool, acidez e tanino.
Poulsard.
Diz-se de um vinho branco velado, de cor ligeiramente acinzentada.
Odor característico de alguns vinhos, que recordam o da terra poeirenta.
Vinho que apresenta falta de estrutura - pouco corpo, poucos taninos, final curto.
Trabalho da vinha, que consiste na poda da Primavera dos brotos desnecessários, dirigindo e ordenando os braços da cepa.
Eliminação de uma parte dos sarmentos para obter o equilíbrio entre o desenvolvimento da planta e a sua vegetação, adaptando-a a um determinado sistema de condução (cordão, Guyot, copo ou taça, poda em lira, parreira, etc.). Costuma dizer-se que a viticultura de qualidade nasceu no dia em que um agricultor se apercebeu que as plantas com menos produção davam uvas e vinhos de maior qualidade. A poda em cordão duplo, sobre cordões de arames, é considerada a mais apropriada para a maioria das variedades nobres. Algumas cepas tradicionais podam-se em forma de taça. O sistema de condução em parreira, habitual para as uvas de mesa, é sobreprodutivo e não é adequado para vinhos de qualidade.
Trabalho tradicional no campo jerezano que consiste em cortar o sarmento a uma altura de 40 cm, por debaixo da gema superior, à qual se deve levar a formação da cepa.
Valor do título volumétrico alcoólico para o qual uma levedura cessa de viver.
Com carácter, intenso, bem estruturado.