Nome dado ao conjunto formado por peles das uvas e engaços, que sobem à parte superior da cuba ou lagar durante a fermentação dos vinhos tintos.
Aroma agradável a manteiga fresca que pode detectar-se em certos vinhos de qualidade, sobretudo, se se fez a fermentação maloláctica.
Variedade tinta, cultivada nas Baleares. Produz vinhos discretos.
Vinho fino generoso, estagiado sob o véu da flor, que se elabora exclusivamente em Sanlúcar de Barrameda (D.O. Jerez-Xerez-Sherry e Manzanilla de Sanlúcar de Barrameda).
Uma das variedades brancas mais típicas da Croácia. Costuma misturar-se com outras uvas para elaborar vinhos de sobremesa muito generosos e doces.
Sinal que permite ao produtor, ao distribuidor e ao retalhista identificar e distinguir os produtos. Os nomes das marcas são livres, desde que não pretendam confundir o consumidor no que diz respeito à variedade, ao ano de vindima, ao estágio ou a uma designação que indique uma qualidade superior.
Esquema de plantação do vinhedo em função da distância entre as cepas. Antes da mecanização da vinha, a marcação da plantação era mais densa, o que beneficiava a vida da planta. Algumas regiões, como Bordéus ou Champanhe, mantiveram essas marcações mais densas (8000 a 10 000 cepas), às quais regressam, actualmente, muitas regiões vinícolas.
Diz-se de um vinho que possui um sinal qualquer. No Jerez, por exemplo, marcam-se as pipas com um sinal (risca /, risca e ponto /x, duas riscas //, três riscas ///, ou mostos para queimar #), sempre que se efectua a classificação dos mostos.
Pode também dizer-se que um vinho está marcado por um longa estadia em pipa.
Solo de rocha composto fundamentalmente por calcário e argila.
Nome que a casta Fernão Pires toma na região da Bairrada.