Elementos existentes na película (casca) das uvas e que transmitem a cor ao vinho tinto.
Garrafa gigantesca, com uma capacidade de seis litros, ou seja, de oito garrafas normais. Utiliza-se, basicamente, para exposição.
Odor semifloral, aromático, que recorda as fragrâncias do campo (tomilho, lavanda silvestre, alecrim, etc.).
Variedade tinta com que se elabora no Azerbaijão honestos vinhos de sobremesa. Chamam-se também shirey e kara shirey.
Fase fisiológica do ciclo da vinha, que começa no verão com o "pintor" (mudança da cor das uvas) e acaba com a vindima. Durante este processo, o bago da uva perde a sua dureza, pois as células da polpa tornam mais finas as suas paredes e o seu conteúdo é substituído por suco. A composição química do bago da uva sofre algumas mudanças importantes: aumentam os açúcares e diminuem os ácidos. Também a maturação fenólica da pele da uva é muito importante, dado que é na pele que se concentram os aromas, os taninos e a cor. A maturação fisiológica consegue-se quando o volume do bago, o conteúdo em açúcares e o conteúdo em ácidos, assim como o amadurecimento fenólico, alcançam o seu equilíbrio ideal.
Início do desenvolvimento dos ovários das flores, princípio da formação dos grãos depois da fecundação.
Evoluir lentamente do vinho até alcançar o seu equilíbrio. A maturação pode efectuar-se em pipa usada, em grandes cubas ou em barricas novas. A etapa final da maturação desenvolve-se na garrafa, mais lentamente.
Estado óptimo de desenvolvimento da uva, bom para a colheita.
Estado óptimo de equilíbrio de um vinho, onde as qualidades do conjunto dos seus componentes chegaram a um grau de máxima harmonia.
Variedade branca, muito tradicional do Mediterrâneo (Rossilhão, Catalunha, Gaillac, Tam, Languedoc), cujo cultivo tem diminuído porque é sensível à podridão. Produz vinhos interessantes e finos, com pouca acidez, para consumir jovens. Em Limou, onde recebe o nome de Banquete, elaboram-se com ela vinhos espumosos.
Vinho tinto de sobremesa, muito doce, típico da Grécia.