Variedade tinta, cultivada no Trentino. Parece-se um pouco com o Beaujolais - dado que é pobre em tanino - mas oferece maiores qualidades (açúcar, acidez, etc.).
Odor denso e profundo, com origem em determinadas moléculas aromáticas contidas em algumas uvas e nos seus vinhos (riesling, gewürztraminer, moscatel, etc.). Recorda, por vezes, a casca do limão; mas pode evoluir com o estágio para surpreendentes aromas a petróleo, a nafta ou a hidrocarboneto. Os compostos terpénicos encontram-se sob diversas formas, em estado livre ou como precursores de aromas (ácidos terpénicos, álcoois terpénicos tais como o geraniol, o linalol ou o nerol, aldeídos, acetonas, ésteres, óxidos terpénicos).
Ver Kiesselgur.
Tipo de vinho da Madeira. Meio doce ou doce, é um vinho de alta qualidade mas extremamente raro, devido ao número reduzido de cepas desta casta existentes na ilha. Casta de uva branca recomendada na região da Madeira e nos Açores. Produz vinhos substancialmente diferentes em ambas as ilhas.
Nome de uma variedade do midi francês que se dá em tinto (Terret Noir), em branco (Terret Blanc) e em gris (Terret Gris ou Terret Bourret). Todas estas variedades se cultivam em porte alto, são férteis, produtivas e são sensíveis ao oídio.
Termo francês que traduz a influência de inúmeros factores na qualidade das uvas de uma determinada vinha. Solo, clima ou microclima, casta, drenagem, condução da vinha, etc.
Com aroma ou sabor a terra, do solo de onde veio a uva, característico dos vinhos de uvas maduras de Cabernet e Merlot.
Firme e sedoso, com equilíbrio.
Variedade tinta muito típica da Provença. Permite elaborar deliciosos rosados. Quando se cultiva em solos de xisto dá vinhos muito característicos e mediterrânicos, com aromas de matagal rasteiro.
Delicado aroma da flor desta árvore que aparece em alguns vinhos brancos.