Reflexo luminoso, brilhante, na cor de um vinho ou de uma aguardente.
Diz-se de um vinho descarnado, magro.
Ressonância magnética nuclear (R.M.N.): meio tecnológico que se apoia num fenómeno físico de emissão de radiações, utilizado para reconhecer cientificamente a origem dos açúcares contidos num vinho, detectando possíveis fraudes.
Substância de natureza polifenólica, com potencial antioxidante, benéfica na prevenção de certas doenças.
Vendedor de bebidas. O retalhista baseia o seu prestígio na selecção e na qualidade dos seus vinhos; considera-se, por isso, que um retalhista tem um espaço limitado, não especula com quantidades e não vende mais de 60 l a um só cliente.
Odor floral muito suave, ligeiramente melado e silvestre, que contém vestígios vegetais (clorofílicos); encontra-se em alguns vinhos brancos.
Replantação na vinha de uma videira que, por qualquer razão, morreu.
Sensações gustativa e olfactiva finais deixadas pelo vinho na boca. Alguns provadores fazem uma distinção entre pós-gosto e retrogosto. O primeiro considera-se formado pela persistência e pelo conjunto de sensações agradáveis que o vinho deixa. O retrogosto seria próprio das sensações desagradáveis. Se utilizar estas diferenças subtis nas suas notas de prova, deve explicá-lo sempre para não criar confusão.
Fase da prova quando são percebidos os aromas no fundo da boca, onde a faringe comunica com o nariz.
Vinho grego, branco ou rosado, corrente, perfumado com resina de pinheiro.