Botão que começa a desenvolver-se na planta.
Primeira fase primaveril do ciclo vegetativo da videira em que os rebentos se libertam da capa lenhosa (penugem) que os protegia durante o Inverno. Ao chegar a Primavera, as gemas começam a chorar, deixando escapar uma gota de seiva. É o anúncio do renovo. Se o tempo for suave, as folhas abrem-se; se o frio for intenso, os rebentos primários não se desenvolverão e ter-se-á de esperar que se forme um rebento secundário. Nas zonas de clima frio devem utilizar-se muitos recursos para salvar os rebentos: aspersão das vinhas para proteger as gemas com um capa de gelo (como o esquimó se refugia no seu iglo), emprego de ventiladores para fazer circular o ar, instalação de braseiras ou de estufas para aquecer o vinhedo, etc.
Acção de voltar a cortar em dois, três ou quatro vezes a pasta de bagaço depois de uma primeira prensagem.
Fase do ciclo da vida em que a planta repousa: da queda total da folha de outono, até ao rebentar na primavera.
Pessoa que serve de intermediário entre o vendedor e o comprador.
Vinho muito elegante e requintado, de grande linhagem varietal e bem elaborado.
Odor floral que recorda o perfume muito forte que as flores de reseda exalam.
Designação de qualidade que pode ou não ser sujeita a legislação específica, consoante as regiões ou os países produtores. Em Portugal, o termo Reserva só pode ser aplicado a um VQPRD. A palavra reserva só por si não é garante de qualidade, depende muito de cada produtor.
Odor balsâmico, agradável, que recorda as fragrâncias de resina das árvores resinosas (pinheiros, abetos, etc.).
Diz-se de um vinho tratado com resina de pinheiro, da qual retirou o seu aroma.
Vinhos resinados gregos.
Sensação, mais ou menos persistente, que um vinho deixa depois de bebido.