Peça de madeira mais larga do fundo dos barris.
Tira de papel, tecido ou de outros materiais, coberta de enxofre que, ao ser queimada, produz anidrido sulfuroso e serve para asseptizar as pipas ou outros recipientes de madeira. O odor enxofrado, que a mecha liberta, explica que a palavra francesa mèche desse origem à palavra inglesa matches (fósforos).
Odor químico, dominado pelo fenol e pelo iodo característico dos vinhos saídos de vindimas putrefactas, com odor e com sabor a ácido fénico.
Vinho bem pigmentado e são, com boa graduação alcoólica, que se acrescenta a outros mais fracos para corrigir as suas carências ou defeitos ou para os melhorar. Os vinhos tintos do Mediterrâneo usaram-se, frequentemente, para remediar ou restaurar os vinhos fracos de vindimas pobres, no norte.
Dimensão ou tamanho dos diferentes recipientes de madeira que se utilizam para o estágio. A medida determina a capacidade. A barrica bordalesa de 225 l tem uma medida menor que a bota xerezana de 500 l, e esta menor que o fudre de 1000 l.
Garrafa com capacidade de cerca de 3,75 dl, o que representa metade de uma garrafa normal.
Delicado aroma floral, característico dos vinhos brancos muito maduros e elegantes, que recorda o perfume do mel, dado pelo ácido feniletílico. Pode oferecer matizes subtis, como flor de laranjeira, acácia, alecrim, etc. Pode também aparecer em vinhos generosos de sobremesa (moscatéis) ou licorosos (sauternes, tokay, vindimas de bagos nobres).
Variedade branca que designa a Muscadet no vale do Saône.
Diz-se de certas variedades de uva (Touriga Nacional, Tinta Roriz, Cabernet Sauvignon, Merlot, etc.) cujos mostos se utilizam para melhorar um assemblage de outras variedades mais simples.
Suavizar um vinho ao envelhecer o tempo preciso, nas condições adequadas.