Variedade branca, muito típica de Valência, que produz vinhos brancos frescos e jovens.
Vinho que não é apoiado numa região determinada, embora possa ser de grande qualidade. Há produtores que decidem elaborar vinhos com variedades não autorizadas pelo regulamento vigente em determinadas Denominações de Origem, ou submetê-los a diferentes processos de estágio, etc., e preferem engarrafá-los com a simples menção "vinho de mesa" (vino de tavola, vin de table, tafelwein).
Clima local de uma região, de uma comarca, de uma D.O.. Afecta uma extensão de vinhedo mais ampla que o microclima, e mais pequena que o macroclima. Pode tratar-se, por exemplo, de vários vinhedos situados em colinas que têm a mesma orientação.
Diz-se de um vinho pequeno, fraco, magro, que apresenta muito poucas qualidades.
Resultado do cruzamento de variedades diferentes de uma mesma espécie. Não se deve confundir os mestiços com os híbridos. Os alemães, por exemplo, criaram muitos mestiços de Riesling, como a Scheurebe (Riesling x Sylvaner) ou a Kemer (Trollinger x Riesling). O mais famoso de todos eles é o müller-thurgau, mestiço obtido por crescimento sexuado de Riesling e de Sylvaner.
Metálico (aroma a tinta de caneta)
Aroma desagradável frequente nos vinhos e que resulta do contacto dos taninos do vinho com o ferro ou cobre (das cubas ou cascos).
Álcool etílico ou etanol. É um nome caído em desuso.
Nome que designa o método champenoise utilizado fora de Champanhe.
Variedade tinta de folhas esbranquiçadas e com penugem. A este aspecto enfarinhado deve o seu nome "moleiro". Fértil e sensível à podridão, produz um vinho fino, com boa acidez. Cultiva-se fundamentalmente na França, sobretudo em Champanhe, onde entra no assemblage tradicional junto com a Pinot Noir e a Chardonnay. Mostra-se menos sensível às geadas que a Pinot Noir, e é mais produtiva.
Mexer ou trabalhar o vinho
Operação praticada durante a fermentação alcoólica de tintos para submergir os chapéus nos mostos.