Variedade branca cultivada na região de Yonne, que dá um vinho fresco e seco.
Sala de prova: lugar preparado para a prova (com material adequado, etc.) que reúne um conjunto de condições óptimas exigíveis para o seu bom desenvolvimento (silêncio, claridade, etc.).
Impressão gustativa deixada por certos vinhos secos ricos em sais ou de vinhos provenientes de algumas zonas vinícolas marítimas ou de solos salinos.
Diz-se, por vezes, de alguns vinhos generosos (finos ou manzanillas) que recebem muito estágio em flor.
Líquido viscoso, filante, opalescente, segregado pelas glândulas salivares, que humedece a boca e lubrifica as mucosas bucais. Contém mucina, sais minerais, matérias orgânicas e enzimas que hidrolizam os glúcidos. O seu papel é essencial na prova, dado que, como elemento hipotónico, transmite sabores às papilas gustativas.
Garrafa grande que contém o equivalente a 12 garrafas normais (nove litros), ou seja, o equivalente a uma caixa.
Casta de uva branca recomendada na região Douro.
Sinónimo de Cariñena, variedade tinta.
Odor balsâmico que recorda o da madeira de sândalo e da árvore do mesmo nome, característico de alguns vinhos de qualidade.
Variedade tinta nobre, cultivada sobretudo na Itália. Na Toscana produz vinhos de extraordinária qualidade (brunello di montalcino), ao lado de outros muito vulgares (os piores chianti). Quando se junta à Cabernet Sauvignon, produz um dos assemblages mais interessantes que podem degustar-se em tinto. O famoso vinho nobile de montepulciano procede também da variedade Sangiovese.