Vinho elaborado numa zona ampla, sem menção da área específica onde nasce. Note-se que pode ser um vinho de qualidade - inclusive apoiado por uma DO - mas sem a identidade inconfundível de um vinho procedente de uma quinta (grand cru) ou vinha delimitada.
Vinho a que foi adicionado aguardente durante a fermentação, evitando a transformação total dos açúcares em álcool. O vinho torna-se assim mais doce e alcoólico do que os vinhos de mesa. Em Portugal destacam-se nesta categoria os vinhos do Porto, Madeira e Moscatel.
Odor característico do ácido sórbico e que se utiliza como germicida em muitos produtos alimentares. Pode também encontrar-se em certos vinhos elaborados com variedades como Gewürztraminer e Moscatel de Alexandria.
Álcool terpénico acíclico que aparece em certos vinhos e dá um odor que evoca o do gerânio, característico das variedades aromáticas como a Moscatel.
Microrganismo ou elemento de origem cristalina (gérmen de tártaro) utilizado para a sementeira e as precipitações tartáreas.
Microrganismos capazes de produzir uma doença.
Variedade de uva branca, de cor rosada quando madura, que produz vinhos muito aromáticos e elegantes. Característica na Alemanha e na Alsácia onde produz também vinhos especiais e muito fragrantes, enriquecidos pela podridão nobre. Encontra-se também noutras regiões vitícolas. Em Portugal, apenas dois ou três produtores a possuem, em muito pequenas quantidades, com destaque para a Quinta da Pacheca, no Douro e a Quinta da Romeira, em Bucelas.
O aroma da ginja encontra-se em alguns grandes vinhos tintos da variedade Pinot Noir e nos vinhos do Porto tawny muito velhos.
Aroma que parece em certos vinhos brancos.
Aparelho que substitui a pupitre e facilita a remuage automática de várias garrafas simultaneamente. Consta de um grande contentor onde se distribuem as garrafas e uma mola para facilitar o movimento de todo o conjunto. Utiliza-se para eliminar os depósitos de leveduras que se formam na garrafa durante a elaboração e o estágio dos vinhos espumosos.