Odor de fruto seco que pode encontrar-se nos vinhos generosos (xerez, montilla-moriles, Porto tawny). Evoca o do fruto da nogueira, com matizes diversos a noz verde, madura ou seca.
Odor a especiaria que aparece em certos vinhos com raça, principalmente tintos.
Diz-se de um vinho sem cor, aberto. Utiliza-se, por vezes, como sinónimo de despojado, castigado pelos tratamentos.
Diz-se da cor menos intensa do vinho, quando a comparamos com o centro do copo. A nuance do vinho pode mudar de cor, conforme as diferentes circunstâncias: a nuance de um tinto muito jovem será violácea ou framboesa; se se tratar de um vinho um pouco mais maduro será granada; se permaneceu na garrafa mais de dez anos poderá ser atijolada.
Em França chama-se assim a um clarete: vinho tinto pouco colorido, cujas películas foram maceradas muito pouco tempo no mosto (uma noite).
Turvação ou véu que altera a limpidez de um vinho.