Uma das zonas produtoras mais típicas da Charente, cujos vinhos se destilam para produzir o cognac; as suas aguardentes são menos finas que as que provêm da Grande e da Petite Champanhe.
Diz-se de um vinho bem estruturado, com boa acidez e tanino nobre, mas sem dureza. Um vinho firme tem corpo, presença, nervo, mordente, embora sem desequilíbrio.
Sistema de leis, regulamentos, medidas, etc., dirigido pela Direcção Geral de Finanças, encarregada de aplicar taxas e impostos.
Diz-se de um vinho macio, chato, sem consistência, que contém excesso de açúcar e pouca acidez frutada.
Aguardente de baixa graduação (22º a 30º) resultante da primeira destilação de um vinho. Esta porção do destilado está carregada de substâncias voláteis e não se utiliza nos brandies de qualidade.
Vinho ligeiro, com a acidez exacta para exibir graça e expressão frutada, sem demasiado tanino, capaz de acompanhar diferentes pratos. Por exemplo, um tinto jovem que pode juntar-se tanto ao peixe como à carne ou aos enchidos.
Precipitação das substâncias colóidais do vinho que formam um depósito por sedimentação.
Microrganismo aeróbio que forma um véu superficial espesso e contribui para a formação dos aldeídos durante o estágio dos vinhos andaluzes (jerez, montilla-moriles, huelva) e de certos vinhos de Rueda, do Jura e do Cáucaso.
Doença da flor, causada por um microrganismo que turva os vinhos. O seu ataque previne-se mantendo as pipas bem cheias.
Momento do ciclo vegetativo da vide, durante a Primavera, em que se abrem as flores.
Diz-se do agradável aroma de certos vinhos que recorda o perfume de determinadas flores (rosa, espinheiro branco, tília, jasmim, violeta, roseira brava, madressilva, etc.) Em França, chamam-se fleuris, de onde vem o nome do Beaujolais Fleurie.