Termo usado em tanoaria, que designa uma operação que se destina a garantir uma perfeita vedação da pipa.
Nos climas muito quentes, recolher os sarmentos de uma cepa, atando-os, para proteger os cachos do excesso de sol.
Condução da planta sobre filas de arames altas e horizontais, formando uma pérgula. Utiliza-se para as uvas de mesa e não deve utilizar-se para os vinhos de qualidade, porque o emparreirado dá sobreprodução e cria microclimas sombrios no interior da planta.
Conjunto de pipas ou garrafas alinhadas e amontoadas ordenadamente.
Diz-se do odor quente (queimado ou muito tostado) que apresentam alguns vinhos. Na família dos odores empireumáticos podemos distinguir alguns aromas de qualidade: feno, chá, tabaco, pão, café ou amêndoas queimadas, creosote, alcatrão, caramelo, ervas queimadas, etc. Mas há também odores desagradáveis (tecido ou papel queimado, odor de recauchutado) que não são próprios dos vinhos de qualidade.
Termo usado para descrever um vinho que se encontra turvo.
Vinho muito aromático com um bouquet complexo e muito aparente que se manifesta também no seu paladar pleno e de ampla estrutura. Vinho que enche a boca.
Relativo ao aroma do vinho.
Diz-se de um vinho muito agradável, sedutor; embora, por vezes, não seja muito profundo nem de grande futuro.
Qualidade de um vinho que produz sensações agradáveis, especialmente gustativas e olfactivas.