Variedade tinta obtida na Alemanha por cruzamento de várias cepas (algumas pertencentes à família dos pinot) e que se cultiva sobretudo no Palatinado e em Hesse. Dá vinhos frutados, com bons aromas, estrutura discreta, aptos para receber um ligeiro estágio.
Palavra francesa que designa a operação de dosagem de um vinho espumoso.
Operação que culmina o processo de elaboração dos vinhos espumosos de qualidade, elaborados pelo método tradicional. Consiste em acrescentar ao vinho uma percentagem de açúcar em forma de licor de expedição (licor açucarado, por vezes também integrado por velhos vinhos de reserva). Esta operação, que se realiza depois do dégorgement, determina o tipo de vinho que se deseja obter: brut, seco, semi-seco, etc.
Garrafa de três litros, o equivalente a quatro garrafas standards.
Casta de uvas brancas autorizada na Região dos Vinhos Verdes.
Cor dos vinhos brancos evoluídos pelo estágio ou pelo tempo.
A mais antiga e importante região de vinhos portuguesa. E a primeira região vitivinícola do mundo a ser demarcada. Encontra-se dividida em três sub-regiões; Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior. Aqui se produz o famoso Vinho do Porto e vinho de mesa de alta qualidade, a partir de 29 castas recomendadas, entre brancas e tintas.
A mais antiga e importante região de vinhos portuguesa. E a primeira região vitivinícola do mundo a ser demarcada. Encontra-se dividida em três sub-regiões; Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior. Aqui se produz o famoso Vinho do Porto e vinho de mesa de alta qualidade, a partir de 29 castas recomendadas, entre brancas e tintas.
Trabalho na vinha que consiste em drenar um solo onde se acumulou um excesso de água.
Insecto díptero, como o mosquito, que se desloca ao lagar atraído pelas vindimas, os mostos e os bagaços.