Éter metílico do fenol. Alguns cloroanisois parecem ser os responsáveis pelos odores a mofo.
Ano de colheita de um vinho.
Ano em que o vinho foi vindimado. Deveria figurar na garrafa de todos os vinhos, quer sejam brancos, rosados ou tintos. Quanto ao Champagne e ao Porto, só os melhores vinhos informam no rótulo a sua colheita. Nos xerezes não se usa, habitualmente, a menção da colheita, porque se trata de vinhos que se misturam com velhas reservas (soleras).
Do grego anosmos, inodoro. Perda completa ou parcial do sentido do olfacto. Pode também falar-se de agnosia olfactiva, enquanto a perda ou a diminuição do gosto recebe o nome de agnosia gustativa.
Substância que impede o desenvolvimento de certos gérmenes, como as bactérias.
Substância capaz de impedir a vida dos microrganismos.
Compostos fenólicos ou pigmentos de cor vermelho-arroxeado, contidos na película das uvas tintas. A proporção de antocianas presente no vinho é de 0,25 a 0,5 gramas por litro. Estes pigmentos são sensíveis à oxidação. Por este motivo, a cor dos vinhos evolui do violáceo para o vermelho, do rubi para o ocre-escuro e dos tons da telha para o queimado-alaranjado. As antocianas exercem um efeito saudável sobre as artérias, ao aumentar a taxa de colesterol bom (lipoproteínas de alta densidade). Têm também uma influência saudável pelo seu efeito face aos radicais livres.
Antoxanteínas ou antoxantinas
Pigmentos que dão à uva e aos vinhos brancos a sua coloração amarelada.
Doença da vide provocada por um fungo. Manifesta-se com manchas nas folhas e trata-se com calda bordelesa.
Opaco na cor, sem aroma, pobre de sabor. Diz-se também do vinho espumoso que perdeu a pressão de gás carbónico. Aplica-se igualmente ao mosto, cuja fermentação foi interrompida para conservar os açúcares residuais.