Um dos diferentes tipos de xerez odorífico: suave, com bom paladar.
Pequena quantidade de um vinho ou de uma aguardente que se considera representativa de um produto e se escolhe para fazer uma análise. As amostras utilizam-se quando se trata de autorizar as marcas, nas misturas de cuvées, no serviço contra as fraudes, etc.
Acção de tomar amostras.
Família botânica que compreende as vides silvestres e as cultivadas.
Ciência que estuda a planta da vide com as suas diferentes variedades. Este estudo é, na realidade, tão complicado que os ampelógrafos têm, por vezes, dificuldades em pôr-se de acordo na identificação de certas cepas. Cada região e cada país deram nomes diferentes a cepas procedentes da mesma origem varietal. Existem, portanto, numerosos sinónimos. Perante a importância deste problema, houve a necessidade de inventar uma nova ciência: a ampelologia. A ampelografia não é uma ciência nova. Já Columela, no século I, fala da ampelografia no seu tratado de agricultura. Mas esta ciência não se desenvolveu até ao século XIX, momento em que se criaram algumas colecções de cepas.
Ciência que descreve e identifica as diferentes variedades de vides atendendo ao tamanho da cepa, do sexo da flor, da forma dos sarmentos, da textura e do dentado das folhas, da cor das bagas, etc.
Diz-se do vinho pleno, cheio de matizes e com grande volume na boca.
Abafamento. Paragem de fermentação de mostos pela adição de álcool.
Síntese metabólica que utiliza energia.
Exame químico ou sensorial de diferentes componentes do vinho.