Diz-se de um vinho branco que se oxida ao envelhecer, em cascos de madeira, e adquire uma cor âmbar e um sabor que recorda um pouco o vinho da Madeira. Este factor, que é uma qualidade nos vinhos generosos ou rançosos, é um defeito nos vinhos brancos.
Diferentes trabalhos da vinha, que se efectuavam quando o cultivo era totalmente manual. A cava efectuava-se durante o mês de Maio, para eliminar a erva e endurecer a terra. A escavaça consistia num trabalho superficial para conservar a terra mais fofa e efectuava-se em Junho.
Sensação presente na boca, com vinhos de textura macia e untuosa.
Casta de uva tinta recomendada na região de Lafões.
Diz-se da cor de um vinho branco com matizes diversos: amarelo-dourado, amarelo-palha, amarelo-pálido, etc.
Vinho afectado pela doença do amargo ou por outros desequilíbrios. Diz-se também dos tintos muito taninosos.
Doença que torna os vinhos anormalmente amargos (decomposição do glicerol). Os vinhos afectados por esta doença apresentam geralmente aromas acéticos e não se podem comercializar. Não se deve confundir com o sabor amargo dos tintos muito taninosos. O amargor, quando está equilibrado e não se deve a doença, não é um defeito. Percebe-se com diferente intensidade em todos os vinhos, dependendo do tipo e da cor. O sabor amargo relaciona-se muitas vezes, não necessariamente, com a adstringência, mas não se deve confundir um com a outra. As uvas de tanino muito acentuado podem gerar amargor e adstringência, mas essa sensação não implica qualquer doença no vinho.
Perfume característico da variedade Chardonnay. Diz-se também da cor dourado-escuro que os vinhos brancos adquirem quando se oxidam. É uma coloração normal nos vinhos amontillados do Jerez ou nos brandies.
Cor amarelo-denso com reflexos dourados, característicos de vinhos generosos ou licorosos.
Colocar com algumas horas de antecedência o vinho a consumir, num local, com a temperatura idêntica àquela a que deve ser consumido.