Termo utilizado para designar a cor de um vinho tinto velho.
Cor rosada, com matizes acobreados, típico de certos vinhos de Anjou, de Provença ou de Ampurdán.
Aroma frutado de alguns vinhos. Apresenta-se por vezes como casca de laranja confeitada.
Embalagem de madeira para estagiar ou armazenar os vinhos. Os cascos podem ser de diferente tamanho e medida: pipas, botas, pipos, fudres, etc.
Proteína láctea para clarificar os vinhos brancos. Favorece a eliminação do ferro (só fixa quantidades ínfimas de ferro) e actua de maneira preventiva ou curativa sobre a madeirização (ao atenuar a cor e o gosto).
Alteração da limpidez e da cor dos vinhos. Podem ser devidas ao excesso de uva podre no mosto - casse oxidásica; ao excesso de ferro no vinho - casse férrica; ao excesso de cobre no vinho - casse cúprica; ao excesso de proteínas no vinho - casse proteica.
Baga aromática, espécie de groselha preta cujo odor e sabor pode detectar-se em vinhos de grande qualidade (merlot, cabernet sauvignon, pinot noir, syrah, tempranillo). Como todos os aromas frutados, com a passagem do tempo, o aroma de cássis desaparece ou transforma-se.
Características comuns de um conjunto de videiras, provenientes de uma ou de várias plantas morfologicamente semelhantes, existindo castas autorizadas e recomendadas nas regiões demarcadas. A mesma casta em solos e climas diferentes origina vinhos diferenciados, embora algumas componentes aromáticas próprias da casta se mantenham.
Cada região tem as suas próprias castas recomendadas, que conferem a tipicidade e induvidualizam os vinhos dessa região em relação a outras regiões. De entre essas castas recomendadas, as que se destacam pela qualidade são as castas nobres.
Odor frutado que evoca o da castanha torrada e quente, característico de alguns chardonnay fermentados em madeira, ou o da castanha assada, que aparece em alguns vinhos brancos jovens.
Árvore que produz madeira para fabrico de vasilhame para vinho.