Tapar com o batoque uma barrica, um tonel, etc.
Técnica usada na elaboração dos vinhos brancos fermentados em cascos novos e que consiste no removimento periódico das leveduras que se depositam no fundo dos cascos após o desenrolar da fermentação alcoólica. Este processo, que se pode estender por alguns meses, enriquece o vinho aromaticamente, permite uma clarificação natural e previne a oxidação.
Não é mais do que uma rolha ou tampão de tamanho e configuração diferentes segundo a acção a que se destine. Existem na generalidade dois tipos: batoque de conservação, de vários tipos, e batoque-rolha.
Termo que define a pipa que se armazena de forma a que a rolha não esteja na vertical mas sobre um dos lados, em contacto com o vinho, para que não possa penetrar o ar.
Escala de densidade utilizada para mostos e vinhos doces que permite inferir o grau de doçura do produto.
Odor balsâmico aromatizado, descoberto em numerosos vinhos, que recorda o perfume da baunilha, com origem num éster proveniente de um aldeído fenol ou da baunilha (aldeído também conhecido com o nome de vanilina). A oxidação da madeira de carvalho das barricas pode dar compostos baunilhados em combinação com os polifenóis do vinho. O sabor a baunilha pode ser dado pelo etilo h4 guaiacol (gosto da madeira de carvalho e da baunilha).
Acto de absorver ou ingerir um líquido desfrutando de todas as suas características organolépticas.
Vinho alemão, de grande qualidade (Qualitätswein mit Pradikat), com grande riqueza de açúcares. O seu nome faz referência à vindima bago a bago, seleccionando as uvas enriquecidas pela podridão nobre.
Véu fino e ligeiro como a asa (wing) de uma abelha (bee) que se forma nalguns velhos vintages de porto.
Recipiente vinário (cuba) que, geralmente, se encontra por debaixo da prensa na região de Champanhe.