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1986- Actualidade

No início de 1980 e de acordo com as medidas de pré-adesão à CEE, o sector vitivinícola sofreu uma importante mudança no âmbito da sua organização. Estas transformações tinham como objectivo cumprir totalmente as regras da política agrícola europeia.

A adesão à CEE, hoje União Europeia, provocou grandes transformações na vitivinicultura portuguesa, nomeadamente na alteração dos métodos de produção e na preocupação com a qualidade do vinho. Foram aplicados fundos comunitários na modernização das adegas e na reconversão de vinhas.

A legislação comunitária obrigou à criação de áreas de Denominação de Origem Controlada (DOC) e à classificação qualitativa dos vinhos através das categorias V.Q.P.R.D., Vinho Regional e Vinho de Mesa.
Foram criadas Comissões Vitivinícolas Regionais: associações interprofissionais sedeadas em cada região DOC e responsáveis pela aplicação e regulação das normas aplicadas ao sector vinícola.

A Junta Nacional do Vinho foi substituída pelo actual Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), organismo que reúne as exigências da política de mercado europeia. O IVV definiu os mapas vitivinícolas nacionais. A partir de 2002, existem 33 Denominações de Origem Controlada.

Apesar da enorme variedade de castas nacionais, foram introduzidas algumas castas estrangeiras nas plantações. Algumas conseguiram obter relativo sucesso, como por exemplo Chardonnay, Cabernet Sauvignon ou Syrah.


 
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