Odor floral, característico de alguns vinhos brancos secos, que recorda o desta túbera.
Tartaratos ou sais, com formas geométricas bastante definidas, que formam um sedimento no vinho. Estes pequenos elementos formam-se e precipitam quando se reduz a temperatura do vinho.
Vinho límpido e brilhante como um cristal.
Variedade tinta cultivada no Norte de Itália (Piemonte, Lombardia), que produz vinhos frutados, com muito tanino, aptos para o estágio em madeira.
Processo de análise que se aplica aos vinhos para detectar a sua composição e efectuar controlos de qualidade. A cromatografia em fase gasosa permite descobrir alguns componentes aromáticos do vinho. A partir de uma amostra obtém-se um cromatograma, cujos picos representam as substâncias aromáticas detectadas. Podem assim identificar-se os diferentes componentes do vinho que originam os seus diferentes aromas (acetato de isoamilo, que corresponde à banana; hexanodienol, que distingue o gerânio; undecalactona, que recorda o pêssego; citroneol, próprio do limão, etc.).
Vinho ainda pouco evoluído, demasiado jovem para exprimir as suas características. Alguns grandes vinhos tintos taninosos são crudos na sua primeira juventude, especialmente antes da fermentação maloláctica, que diminui a sua dureza.
Vinho do Porto muito velho, com sedimentos que se devem decantar.
Sistema de condução tradicional de vinha ainda utilizado na região dos Vinhos Verdes. O suporte das videiras consiste num sistema de cruzes perfeitamente alinhadas em sucessivas fileiras.
Depósito onde se desenvolve a fermentação dos mostos ou o armazenamento dos vinhos feitos. De preferência deve ser em aço inoxidável, mas também existem em cimento revestido com resinas.
Medida de capacidade de um recipiente vinário (cuba). O serviço dos instrumentos de medida estabelece o certificado de cubagem.