Barriga ou curvatura da pipa. A curvatura não é exactamente igual em todas as vasilhas, dado que se calcula "a olho" de bom tanoeiro.
Gás carbónico que se liberta do espumante natural, resultante da segunda fermentação do vinho em garrafa ou em cuba fechada.
Termo de prova utilizado para descrever vinhos que se apresentam com aroma e sabor a bolor. Uvas podres ou recipientes de conservação defeituosa podem dar origem a este problema.
Defeito do vinho que cheira e sabe a humidade e a fungos. Pode dever-se a uvas afectadas pela Botrytis, a uma pipa atacada pelo mofo, à presença de um álcool terpénico ou a uma garrafa cuja rolha sofreu um ataque de mofos.
Acessório para esvaziar as cubas ou depósitos.
Variedade branca de qualidade média, cultivada em algumas regiões de Itália (Puglia, Abruzzi, Marche, Lazzio). Utiliza-se frequentemente para o vermute e para os vinhos de mesa.
Aroma próprio dos brancos jovens fermentados em fresco e dos tintos de primeur, elaborados por maceração carbónica. Chamado também rebuçado inglês (rebuçados com sabor a frutas), caracteriza-se pela associação de um pouco de doce com um toque intenso de acidez. Este aroma é dado pelo acetato de isoamilo, que resulta dos ésteres de fermentação.
Uma das melhores variedades tintas do Piemonte (Itália) que produz vinhos ligeiros e frutados.
Rolha da pipa, de cortiça, madeira ou vidro. A bonde (batoque) de vidro utiliza-se para vinhos que fermentam em pipa, de modo a facilitar a eliminação de dióxido de carbono. Depois dos primeiros meses de estágio, as bondes de vidro substituem-se por rolhas de madeira ou de cortiça. Nesse momento, as pipas viram-se para que a bonde fique bem submersa no vinho.
Uma das quintas ou regiões produtoras de cognac, na Charente.