Uma das variedade mais apreciadas na Roménia. Produz vinhos com corpo e personalidade, na região de Odobesti.
Técnica de reprodução da vinha que consiste em implantar um sarmento da planta mãe, retirando-o e cortando-o quando estiver enraizado. Este método ancestral só pode ser utilizado em países, como o Chile, que não sofrem a ameaça da filoxera e podem plantar a vinha sem enxertia.
Termo utilizado para designar "porta-enxerto"; pé-de-vinha no qual se fará a enxertia com a casta desejada. Passou a ser usado desde os finais do século XIX, após a filoxera.
Nome romano de Dionísios, deus grego da vinha e do vinho.
Cepa híbrida criada em 1898 por François Baco, a partir de um cruzamento entre Folle Blanche e Noah. Autorizado no Armagnac e nalguns vinhos de mesa do Sudoeste da França.
Cepa híbrida, criada em 1902 por François Baco, a partir de um cruzamento entre Folle Blanche e uma Vitis riparia. Cultiva-se principalmente nos Estados Unidos.
Microrganismos que estão presentes na fermentação maloláctica (bactérias lácticas). Algumas bactérias podem causar doenças ao vinho, como é o caso da pico ou envinagramento originado pela bactéria acética.
Utensílio de tanoeiro para limpar o javre das aduelas.
Aroma picante que evoca o do anis estrelado.
Cheiro e gosto depreciativo do vinho. Pode ser adquirido durante o estágio em pipos de madeira ou pelo contacto do vinho com a rolha da garrafa.
Uma das cepas tintas mais cultivadas em Portugal, sobretudo na Bairrada e no Dão. Na Bairrada dá um vinho com boa cor e estrutura, quando proveniente de cepas cultivadas em terrenos argilo-calcários e de uvas bem maduras. Quando cultivada em maus terrenos e colhida demasiado cedo produz vinhos magros, adstringentes e pouco equilibrados.
Qualquer fruto miúdo e esférico. O aroma das bagas do bosque (morango, groselha, framboesa, amora, cássis, arando, etc.) encontra-se também nos bons vinhos tintos.