Este adjectivo caracteriza um vinho em que todos os seus aspectos são agradáveis, sem se tornarem demasiado fortes.
Peça de metal em forma de U usada para prender as rolhas das garrafas de espumante durante a fermentação em garrafa. Actualmente encontra-se fora de uso.
Diz-se do vinho muito ácido e verde.
Sensação produzida pelo excesso de acidez e de acre. Um vinho agre só pode ser um vinho de qualidade abaixo da média.
Adjectivo que corresponde a um vinho doente, dominado pela acidez acética, cujo aroma evoca o vinagre.
Diz-se de um vinho demasiado duro (ácido e tânico).
Diz-se de certos vinhos que apresentam uma mistura destes sabores.
A água destilada, pura e neutra, utiliza-se para diminuir o grau alcoólico das aguardentes.
Vinho sem qualidade, obtido por fermentação dos bagaços, juntando-se água e açúcar (destinava-se antigamente ao consumo familiar).
Vinho de qualidade medíocre, ácido e pouco alcoólico.
Na pisa da uva, antigamente, o mosto que se obtinha depois da repisa. Chamava-se assim, porque se misturava com água para lhe tirar tanino e acidez.
Antigamente, vinho baptizado com água. Actualmente, diz-se dos vinhos pobres, diluídos, sem pigmento, aroma, fruta, extracto, vinosidade e acidez.
Produto alcoólico resultante da destilação de substâncias fermentadas (vinhos, sucos de fruta, cerveja de cereais, etc.) ou maceradas (cascas, flores, frutas, grãos, raízes, tubérculos, etc.) A aguardente de bagaço provém da destilação dos bagaços da uva que se utilizaram durante a fermentação dos vinhos. A mais nobre das aguardentes destila-se do vinho e é a aguardente vínica.