Avaliadas em 1.000 e 1.500 euros, cada uma, integram a «mais importante» selecção de vinhos a ir à praça em Portugal.
Uma garrafa de Porto e outra de Madeira, cada uma avaliada entre 1.000 e 1.500 euros, integram a «mais importante» selecção de vinhos a ir à praça em Portugal, a 02 de Julho, anunciou a leiloeira.
As «estrelas» do leilão, que decorrerá no Palácio de Correio Velho, em Lisboa, são uma garrafa de vinho da casta terrantez de 1795 produzida pela Companhia Vinícola da Madeira e outra de Porto Vintage da Quinta do Noval Nacional de 1963.
Na lista das garrafas mais cotadas no leilão segue-se outra de vinho da Madeira, da casta terrantez, avaliada entre 500 e 1.000 euros, produzida pela casa Luís Gomes da Conceição em 1847.
Segue-se um vinho do Porto produzido pela Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro em 1815, com um valor de mercado calculado pela leiloeira entre 500 e 800 euros.
Entre os mais cotados, vai também à praça um lote de duas garrafas de vinho da Madeira tipo Solera produzidas pela Leacock s Old East India em 1826 com um preço estimado de 600 a mil euros.
Entre os mais de 100 lotes, o leilão inclui ainda dois de seis garrafas de Barca Velha, considerado pelos especialistas como o melhor vinho tinto português. Um lote é da produção de 1978 e o outro de 1983. Cada um vale entre 600 e 900 euros.
O Pêra-Manca, um tinto alentejano também entre os mais apreciados, estará representado na sessão com um lote de seis garrafas de 1995 avaliado entre os 600 e os 750 euros.
Entre as preciosidades da selecção a arrematar dia 02 há ainda uma garrafa de meio-litro de Moscatel Velho Torna-Viagem de Setúbal, da empresa José Maria da Fonseca (500 a 750 euros), e outra de Moscatel Roxo de 1931, do mesmo produtor, com um valor estimado entre 200 e 300 euros.
Alguns vinhos estrangeiros, champagne e whisky irão também à praça entre as várias centenas de lotes do leilão do Palácio de Correio Velho. |