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		 O director geral da Adega Cooperativa Regional de Monção, instituição que congrega cerca de 1.600 produtores, diz que a venda de vinho verde tem vindo a aumentar nos últimos anos, assim como a qualidade dos mesmos. Segundo Antonino Barbosa, cerca de 80 por cento da produção da sua empresa é destinada ao mercado interno, sendo os restantes 20 por cento para exportação para a América do Sul e para toda a Europa, excepto para Espanha. 
O director geral da Adega Cooperativa Regional de Monção, que esteve sexta-feira à noite no restaurante “Cabrestante” para uma apresentação e prova de vinhos da sua produção, precisamente o “Muralhas de Monção”, diz que se tem registado um aumento crescente no consumo de vinho verde.  
 Além do crescimento da procura, Antonino Barbosa diz também que a qualidade tem vindo a evoluir de forma substancial, a qual tem vindo a ser reconhecida pelo mundo inteiro.  
 De acordo com Antonino Barbosa, grande parte da produção da Adega Cooperativa Regional de Monção é vendida em Portugal, cerca de 80 por cento, sendo os restantes 20 por cento exportados, em especial para o Brasil e para toda a Europa, excepto para Espanha.  
 Relativamente à produção deste ano, Antonino Barbosa diz que foram colhidos, em 2005, cerca de 9 milhões de quilos de uvas, tendo registado, ao nível das vendas, cerca de 11,4 milhões de euros (cerca de dois milhões e trezentos mil contos).  
 Antonino Barbosa diz que o vinho “Muralhas de Monção” começou por ser vendido, na Região, numa superfície, estando agora a resgistar uma maior procura, em especial ao nível da restauração.  Da Adega Cooperativa Regional de Monção saem vinhos como o “Alvarinho”, que é líder de mercado, “Muralhas de Monção”, “Adegas de Monção” branco e o “Adegas de Monção” tinto, sendo que os brancos são todos feitos a partir das castas de alvarinho e trajadura.  
 Neste momento, de acordo com Antonino Barbosa, a Adega Cooperativa Regional de Monção conta com cerca de 1.600 produtores da Região de Monção.  
 Relativamente à produção deste ano, Antonino Barbosa diz que este foi muito bom para as uvas, atendendo às condições que se fizeram sentir, nomeadamente, muito seco.  
 Apresentados os vinhos, Antonino Barbosa deixa a sugestão: o “Alvarinho” pode até ser tomado como aperitivo e acompanhar qualquer prato, sendo, no entanto, mais indicado para pratos de peixe e mariscos. 	 |