A Caravana dos Vinhos do Tejo, a maior ação de sempre da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) no Brasil, arrancou em janeiro passado e decorre até dezembro deste ano, tendo como objetivo dar a conhecer os seus vinhos nas principais cidades brasileiras, como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador da Baía, Rio de Janeiro, Fortaleza, entre outras.
Esta inovadora caravana que estima mais de 25 eventos, que arrasta consigo 20 produtores da região, vai promover ações diferenciadas ao longo de 2013, como cursos profissionais para sommeliers, encontros com importadores e exportadores, enófilos e jornalistas, assim como jantares temáticos, concursos na restauração de São Paulo onde será premiada a melhor harmonização e visitas aos produtores do Tejo.
“Vamos investir fortemente nesta Caravana e queremos sobretudo reforçar a nossa presença no Brasil, onde estimamos que até 2014, possamos garantir a presença de 20 produtores naquele país”, afirma José Pinto Gaspar, presidente da CVR Tejo.
Este road-show está a decorrer desde janeiro, em parceria com a Wine Senses, e termina em dezembro de 2013.
Na agenda da Caravana dos ‘Vinhos do Tejo’ constam ainda cidades como Curitiba, Florianópolis, Cuiaba, Campinas, Campos do Jordão, Recife e Manaus e novamente São Paulo, num conjunto de 25 eventos, dos quais 20 serão ações educativas e 5 jantares vínicos.
"Em Janeiro estivemos em São Paulo, em Fevereiro em Belo Horizonte, em Março fizemos 6 cursos e 3 jantares temáticos em restaurantes no Rio, Salvador e Fortaleza onde são elaboradas cartas de vinhos, exclusivamente com vinhos do Tejo", explica José Santanita, parceiro do projecto.
De acordo com José Pinto Gaspar, são já 14 os produtores da Região do Tejo que exportam para o Brasil e a meta é atingir um total de 20 no fim de 2014, o que traduz bem a extrema importância deste mercado emergente para a região do Tejo.
“Esta ação é parte integrante da nossa estratégia para este ano e pretende aumentar a notoriedade da marca Vinhos do Tejo, inovar na forma de promoção dos vinhos portugueses em mercados estrangeiros, aumentar o número de exportações no mercado brasileiro e interagir, de forma direta e contínua, com os seus consumidores finais”, conclui o presidente da Comissão. |