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A Vini Portugal já definiu os mercados que irá «atacar» em 2007.
A associação quer promover os vinhos nacionais em Angola, Macau e Hong Kong, estando a preparar uma candidatura ao programa Prime nesse sentido, revelou ao DN Vasco d' Avillez, presidente da Vini Portugal.
"No ano passado e este ano escolhemos os mercados do Canadá, Brasil e Bélgica, acções também apoiadas pelo Prime." Paralelamente, estão a ser desenvolvidas iniciativa nos países considerados "chave" no estudo feito pelo especialista em Economia Empresarial Michael Porter. São eles os Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha.
Vasco d'Avillez adiantou que as exportações para estes três países registaram aumentos em 2005, em especial os EUA (mais 11% em volume e 23% em valor) e o Reino Unido (7,5% em valor e 9,9% em volume).
Nos países nórdicos os resultados também são animadores para os produtores portugueses. As vendas para a Suécia cresceram 6,5% (face a 2004), o que coloca Portugal em décimo lugar no ranking. Na Finlândia, o aumento em volume chegou aos 27,3%. A quota de mercado de Portugal relativamente aos vinhos tintos é de 1,3%, colocando Portugal na nona posição. Na Noruega, as vendas não tiveram grande variação. Assistiu-se a um ligeiro aumento de 0,9%, sendo os vinhos brancos os principais responsáveis pela subida. Deste modo, Portugal fica colocado em sétimo lugar num ranking onde a França, Itália e Espanha lideram.
O principal mercado continua a ser o angolano, embora as exportações sejam sobretudo a granel, o que não permite grande valor acrescentado ao produto.
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