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A Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promove, a partir de sábado e até dia 28, o I Concurso de Vinhos e Iguarias do Tejo, que visa premiar os restaurantes que melhor enquadram os vinhos desta região com a gastronomia tradicional.
O concurso, que terá em competição 30 restaurantes do distrito de Santarém, divide-se nas categorias “Gourmet” e “Tradicional”, tendo os menus a concurso de contemplar entrada, prato principal e sobremesa, acompanhados por vinhos da região inseridos na carta de vinhos ou no menu da prova.
Em cada categoria, os restaurantes serão distinguidos com os prémios Prestígio, Ouro, Prata, Melhor Promoção, Melhor Restaurante.
“Com esta iniciativa pretendemos demonstrar que a combinação da cultura gastronómica regional com a renovada personalidade dos Vinhos do Tejo, traduzida na sua crescente aposta na inovação e espírito empreendedor, resultará, certamente, numa experiência que acrescenta valor a toda a região”, refere José Gaspar, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR-Tejo), numa nota de divulgação da iniciativa.
A organização, que envolve ainda o Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), sublinha a importância gastronómica da região, “reconhecida, entre outras iguarias, pelas sopas de peixe e de pedra, pelos peixes do rio e pela carne de touro bravo e de borrego”.
O júri que irá avaliar os 30 restaurantes a concurso é constituído pelo enólogo Mário Louro, pelo chefe de cozinha Michel, pelos jornalistas especializados Fernando Melo e João Geirinhas e por um representante do jornal Correio do Ribatejo, António Rhodes.
Em avaliação vão estar a qualidade dos produtos, a apresentação das iguarias e o equilíbrio total dos menus.
A iniciativa conta com o apoio da Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, da Associação de Municípios Produtores de Vinho e das associações Caminhos do Ribatejo e Rota dos Vinhos do Tejo.
O concurso insere-se no projeto de lançamento da marca Vinhos do Tejo, criada em 2009, nos mercados nacional e internacional.
Este projeto tem um investimento global superior a 220.000 euros, em parte (170.000 euros) financiado pelo Fundo de Europeu de Desenvolvimento Regional, no âmbito de uma candidatura ao programa Sistemas de Apoio a Ações Coletivas, do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
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