Um tinto de carácter complexo produzido por métodos tradicionais na Herdade de Pegos Claros com a assinatura dos enólogos João Corrêa e Nuno do Ó
Produzido na Herdade de Pegos Claros, a unidade do universo Companhia das Quintas localizada entre as regiões de Palmela e do Alentejo, acaba de chegar ao mercado o Pegos Claros Garrafeira 2005 - um tinto DOC Palmela que enaltece e honra os melhores atributos da casta Castelão potenciados pela experiência e saber dos enólogos João Corrêa e Nuno do Ó.
Topo de uma gama que é complementada pelo Pegos Claros Tinto, o 'Garrafeira 2005' resulta de um processo de vinificação assente nos métodos mais tradicionais - colheita manual, pisa a pé e fermentação em lagares de pedra - tendo estagiado 24 meses em pipas de carvalho francês.
Com uma cor granada e um teor alcoólico de 14,6%, este tinto de qualidade apresenta um carácter complexo com notas de fumo e minerais, tendo as groselhas e o café como pano de fundo. Na boca é encorpado e simultaneamente aveludado, com boa acidez, merecendo ainda destaque o final bastante longo.
Estamos pois perante um vinho pronto a consumir desde já, com grande prazer, mas que tem ainda uma boa margem de progressão em garrafa. Dado o seu corpo, teor alcoólico e aromas a bosque, é uma excelente companhia para pratos de caça (pêlo e penas), bem como carnes no forno ou carnes com cogumelos.
Comercializado pela PortuVinus, que distribui em exclusivo todos os vinhos da Companhia das Quintas, o Pegos Claros Garrafeira 2005 chega ao mercado com um preço recomendado de €15, tendo o Pego Claros Tinto de entrada na gama o preço de €4.
Recorde-se a Herdade de Pegos Claros tem 30 hectares com vinhas com mais de 30 anos e 10 hectares com vinhas novas, sendo o seu processo produtivo baseado nos lagares tradicionais, onde as uvas são pisadas por grupos de homens e mulheres.
Os vinhos de Pegos Claros são cuidadosamente envelhecidos por um período mínimo de 24 meses em barricas de carvalho. |