A Manoel D. Poças Júnior viu cinco dos seus vinhos do Douro serem avaliados pelo conceituado crítico norte-americano Robert Parker na sua influente revista The Wine Advocate, de entre uma lista de 273 tintos e brancos portugueses.
Destacando o Poças Reserva Douro Tinto 2005 e o Vale de Cavalos Douro Tinto 2005, que receberam ambos 89/100 pontos, segundo as notas de prova daquela publicação, os vinhos tintos de 2005 da Poças Júnior "são representativos de boa qualidade", tendo Parker igualmente referenciado os vinhos Novus Douro Tinto 2006, Coroa d'Ouro Tinto 2007 e Coroa d'Ouro Branco 2007, com 87 pontos cada.
Considerado por aquele guia um produtor "relativamente recente nos vinhos de mesa do Douro", a Casa Poças constitui "uma mais-valia na indústria de vinhos de mesa no Douro", objectivo que esta Casa persegue nas últimas duas décadas.
Nesta categoria, e em 2008, a Poças apostou nos mercados norueguês, tendo lançado o vinho de mesa Coroa d'Ouro numa colorida embalagem de cartão de dois litros - bag in box, que vai ao encontro dos hábitos daquele país - e no chinês, com sete vinhos de gama superior (cinco vinhos do Porto e dois do Douro), através do catálogo da Montrose Food & Wine, líder de mercado na importação e distribuição de vinhos de qualidade, sendo a primeira empresa portuguesa a integrar esta exclusiva lista de 700 vinhos de todo o mundo disponíveis naquele mercado.
Também o Brasil se revelou em 2008, segundo o director comercial Pedro Pintão, "uma agradável surpresa", tendo a empresa mais que duplicado a sua implantação neste mercado nos últimos 12 meses. |