Perante a possibilidade das negociações da União Europeia estarem concluídas no final do ano e atendendo ao que está previsto para já, a FADS salienta que vão acabar os direitos de plantação a partir de 2014 o que “significará uma espoliação do valioso património da vitivinicultura”. Como ponto negativo a federação salienta também a possibilidade de ser autorizada a comercialização de vinhos sem a indicação precisa da origem geográfica, o que vai permitir, diz a FADS, “a legalização da grande martelada”.
Outros aspectos considerados negativos para os produtores são a concentração das vinhas, a liberalização do comércio em multinacionais , bem como o fim das ajudas à destilação de vinhos para aguardentes. Perante o que considera uma ameaça, a FADS reclama do Governo, pelo interesse nacional”, uma posição firme de rejeição das principais propostas para a reforma.