Vinho e gastronomia como produtos turísticos
Canal de Notícias dos Açores | 03-05-2006
O secretário regional adjunto do vice-presidente, Carlos Corvelo, elogiou domingo a capacidade de mobilização e o grau de participação de vários quadrantes dos Açores, Madeira e Canárias no projecto ENOTURMAC, integrado no programa de iniciativa comunitária INTERREG III-B.
Carlos Corvelo falava em Angra do Heroísmo no encerramento do seminário “As Possibilidades Culturais do Vinho e da Gastronomia no Agroturismo Atlântico”, que reuniu especialistas da área dos Açores, Madeira e Canárias e que teve prelectores da Escola Superior de Turismo do Estoril.
O governante manifestou-se particularmente satisfeito por terem aderido a este projecto, para além da Universidade dos Açores, que é chefe de fila, e das Escolas de Turismo das Canárias, que são parceiros, os hotéis, operadores e produtores de vinho locais.
Isso demonstra, segundo afirmou, que nos Açores se está a perceber, também nestas áreas, que é preciso apostar em diversos aspectos do turismo e da produção (vinícola e gastronómica, neste caso) e que esse papel não cabe nem pode caber, exclusivamente, ao Governo.
Manifestou, também, regozijo por ter sido possível associar interesses que vão da investigação, à produção, à divulgação cultural e turística e à comercialização como produtos turísticos de excelência, ao mesmo tempo que envolvia as três regiões atlânticas e, dentro dos Açores, quatro ilhas.
Falando do INTERREG II-B em geral, Carlos Corvelo considerou que foram quatro anos de descoberta de oportunidades e de concretização de projectos entre as três regiões arquipelágicas atlânticas envolvidas e manifestou a sua convicção de que tal vai continuar a acontecer nos próximos dois anos.
O governante manifestou-se particularmente satisfeito por terem aderido a este projecto, para além da Universidade dos Açores, que é chefe de fila, e das Escolas de Turismo das Canárias, que são parceiros, os hotéis, operadores e produtores de vinho locais.
Isso demonstra, segundo afirmou, que nos Açores se está a perceber, também nestas áreas, que é preciso apostar em diversos aspectos do turismo e da produção (vinícola e gastronómica, neste caso) e que esse papel não cabe nem pode caber, exclusivamente, ao Governo.
Manifestou, também, regozijo por ter sido possível associar interesses que vão da investigação, à produção, à divulgação cultural e turística e à comercialização como produtos turísticos de excelência, ao mesmo tempo que envolvia as três regiões atlânticas e, dentro dos Açores, quatro ilhas.
Falando do INTERREG II-B em geral, Carlos Corvelo considerou que foram quatro anos de descoberta de oportunidades e de concretização de projectos entre as três regiões arquipelágicas atlânticas envolvidas e manifestou a sua convicção de que tal vai continuar a acontecer nos próximos dois anos.
