Segundo o especialista, que falava à margem do lançamento do livro «Memórias do Vinho», em Lisboa, a injestão moderada de vinho às refeições, no máximo três decilitros por dia, «faz bem ao coração».
«As pessoas têm uma vida mais prolongada, uma vez que o vinho tem antioxidantes que neutralizam as asneiras que fazemos», sustentou.
Na sua composição, o vinho tem fenol, um antioxidante que, de acordo com o médico, «aumenta o colesterol bom» (o que ajuda a evitar o entupimento das artérias) e «acaba com o 'stress'».
«O vinho dá sabor e ajuda a mastigar a comida», acrescentou, precisando que o fenol, sendo um antioxidante, «impede a destruição de células».
Contudo, o seu consumo em excesso pode levar à «destruição dos neurónios cerebrais», advertiu.