O selo que aparece agora nos vinhos produzidos sob a chancela do reputado enólogo, combina um cacho de uvas com o escudo nacional, sublinhando o retorno a um modus operandi que tira partido daquilo que as nossas uvas têm de melhor.
“As castas autóctones do nosso país desenvolvem-se melhor e de forma preferencial nos nossos solos e no nosso clima. Para estas castas, Portugal é o seu habitat de eleição ao mesmo tempo que confere uma identidade única aos nossos vinhos. E essa é uma vantagem de que devemos tirar proveito para produzirmos melhores vinhos. Néctares únicos e diferentes dos produzidos noutros países.” São as palavras de Paulo Laureano, um acérrimo defensor das castas nacionais como forma de diferenciação dos nossos vinhos em mercados estrangeiros.
Para este enólogo, a defesa das castas nacionais é mais do que a defesa de um património cultural português, é também a melhor forma de vender vinhos portugueses em mercados estrangeiros. “Apostar nas nossas castas é apostar na diferenciação e, acredito, é deste modo que os nossos vinhos podem ter mais sucesso no mercado internacional”, afirma Paulo Laureano.
Desta forma, este selo que agora foi colocado nos vinhos Paulo Laureano, pretende traduzir de forma clara a filosofia de produção da empresa e marcar uma nova postura não só no mercado interno, mas também no competitivo mercado internacional dos vinhos.