Placas informativas há cinco anos por colocar
Jornal de Notícias | 13-02-2006
Continua num beco sem saída a instalação das 165 placas de informação turística da Associação de Aderentes da Rota do Vinho do Porto (AARVP), o que já deveria ter ocorrido em 2002 na Região Demarcada do Douro.
O presidente da AARVP, Paulo Outeiro, atribui a responsabilidade do atraso à Estradas de Portugal, EP "Esta instituição não tem vontade em resolver o problema. Das 165 placas de toponímia turística, apenas colocámos algumas, as restantes - mais de uma centena - ainda esperam pela autorização da Estradas de Portugal, em particular pela Direcção-Geral de Estradas de Vila Real, que até agora não deu seguimento às nossas solicitações".
Segundo Paulo Outeiro, a DGE de Vila Real "alega que os locais sugeridos para a colocação das placas não são os ideais e que as mesmas não têm as dimensões obrigatórias".
Toda a sinalização turística, já em degradação, encontra-se neste momento dispersa. O dirigente associativo indica que a maior quantidade encontra-se num armazém em Vila Real, outras na Câmara da Régua e na Região de Turismo do Douro Sul, em Lamego.
"É incrível como um investimento importante para o Douro, em termos da sua valorização de informação turística, esteja assim bloqueado por manifesta falta de colaboração das instituições", sublinhou.
Ao que soubemos, a DGE de Vila Real está disposta a colocar as placas desde que as mesmas não ponham em causa a segurança da circulação rodoviária e obedeçam aos regulamentos em vigor, sustentando que muitas foram instaladas (e depois retiradas) em cruzamentos, por prejudicarem a visibilidade.
Estes equipamentos de sinalização turística representaram um investimento de 20 mil euros, tendo sido financiado pelo Programa Comunitário TWINS -Tourism and Wine Sinergies em 75%, e o restante suportado pelas Regiões de Turismo e associações ligadas ao projecto. As entidades envolvidas foram a ADETURN-Turismo Norte de Portugal; as regiões de Turismo de Douro Sul, Serra do Marão, Nordeste Transmontano; o Gabinete da Rota do Vinho do Porto-Associação de Aderentes; e a Junta de Turismo das Caldas do Moledo.
Segundo Paulo Outeiro, a DGE de Vila Real "alega que os locais sugeridos para a colocação das placas não são os ideais e que as mesmas não têm as dimensões obrigatórias".
Toda a sinalização turística, já em degradação, encontra-se neste momento dispersa. O dirigente associativo indica que a maior quantidade encontra-se num armazém em Vila Real, outras na Câmara da Régua e na Região de Turismo do Douro Sul, em Lamego.
"É incrível como um investimento importante para o Douro, em termos da sua valorização de informação turística, esteja assim bloqueado por manifesta falta de colaboração das instituições", sublinhou.
Ao que soubemos, a DGE de Vila Real está disposta a colocar as placas desde que as mesmas não ponham em causa a segurança da circulação rodoviária e obedeçam aos regulamentos em vigor, sustentando que muitas foram instaladas (e depois retiradas) em cruzamentos, por prejudicarem a visibilidade.
Estes equipamentos de sinalização turística representaram um investimento de 20 mil euros, tendo sido financiado pelo Programa Comunitário TWINS -Tourism and Wine Sinergies em 75%, e o restante suportado pelas Regiões de Turismo e associações ligadas ao projecto. As entidades envolvidas foram a ADETURN-Turismo Norte de Portugal; as regiões de Turismo de Douro Sul, Serra do Marão, Nordeste Transmontano; o Gabinete da Rota do Vinho do Porto-Associação de Aderentes; e a Junta de Turismo das Caldas do Moledo.
