Adegas Cooperativas Querem Unir-se em Sociedade
Lusowine | 13-04-2006
No sentido de conseguirem reduzir os custos dos viticultores e dar uma maior valorização comercial do vinho do Douro, quatro adegas cooperativas da região estão interessadas em formar uma sociedade. Estamos a falar das adegas de Alijó, Pegarinhos, Sanfins do Douro e Favaios.
O primeiro passo para a concretização desse desejo, avança o Jornal de Notícias, foi dado, anteontem, em Lisboa , numa reunião entre representantes das referidas cooperativas e a Secretaria de Estado da Agricultura.
Em declarações ao diário, José Ribeiro, o presidente da Adega Cooperativa de Alijó, avançou que a ideia, que poderá passar pela fusão, concentração, elaboração de uma parceria comercial ou a constituição de uma sociedade comercial que assuma todo o processo desde a produção à comercialização, conta com o apoio do Governo que «manifestou interesse no apoio institucional, técnico e financeiro».
Para o mesmo dirigente, a possibilidade da constituição de uma sociedade comercial é a «mais viável e a que mais interesse poderá trazer as quatro adegas».
Os dirigentes das adegas estiveram, também, reunidos com representantes da A C Consulting, uma empresa do grupo da Caixa Central de Crédito Agrícola, que ficará incumbida de apresentar uma solução empresarial que englobe as quatro cooperativas de vinho.
Em declarações ao diário, José Ribeiro, o presidente da Adega Cooperativa de Alijó, avançou que a ideia, que poderá passar pela fusão, concentração, elaboração de uma parceria comercial ou a constituição de uma sociedade comercial que assuma todo o processo desde a produção à comercialização, conta com o apoio do Governo que «manifestou interesse no apoio institucional, técnico e financeiro».
Para o mesmo dirigente, a possibilidade da constituição de uma sociedade comercial é a «mais viável e a que mais interesse poderá trazer as quatro adegas».
Os dirigentes das adegas estiveram, também, reunidos com representantes da A C Consulting, uma empresa do grupo da Caixa Central de Crédito Agrícola, que ficará incumbida de apresentar uma solução empresarial que englobe as quatro cooperativas de vinho.
