‘Muitos apelidavam-no como Homem de Terroir, sobretudo pela forma como acarinhava as vinhas, singularmente localizadas a 8 km do Oceano Atlântico.’ (in Nova Crítica, Março 2008)
‘Evito a uniformização das práticas de fazer vinho numa tentativa de fugirà standardização a que assistimos actualmente.
Se uma vinha for regada e alimentada artificialmente com os mesmos adubos, tende inevitavelmente a dar resultados próximos de uma outra que recorra aos mesmos métodos. Se a um vinho forem aplicados os mesmos produtos enológicos que são utilizados pela generalidade das adegas, vai também tender para o mesmo perfil.
E, no final, estaremos perante uma enorme massa de vinhos iguais ou, pelo menos, muito parecidos’. (Zé)
Continuação...