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Baixo Alentejo: Empresários vão a Macau promover vinho, azeite e enchidos

Expresso | 17-10-2007 | Geral, Regiões, Outros
Uma delegação de 11 empresários e associações do Baixo Alentejo vai estar, a partir de quinta-feira, na 12/a Feira Internacional de Macau (FIM) para promover e conquistar novos mercados para produtos da região, como vinho, azeite e enchidos.

A comitiva alentejana integra o grupo de 44 empresas e associações empresariais portuguesas que vai participar naquele certame internacional de comércio e investimento, que decorre entre quinta-feira e domingo, no Centro de Convenções do The Venetian.

O Governador Civil de Beja, Manuel Monge, explicou hoje à agência Lusa que a comitiva alentejana, constituída por nove empresários e duas associações, vai estar na FIM para "desenvolver contactos e promover alguns produtos de elevada e reconhecida qualidade produzidos no distrito de Beja".

Entre os produtos, precisou, estão o vinho, o azeite, a azeitona, o queijo, os enchidos, o presunto de pata negra e a carne de porco alentejano.

"Os empresários pretendem conquistar novos mercados de exportação e acreditam que Macau pode ser uma importante base de lançamento dos produtos alentejanos no grande mercado chinês e noutros mercados asiáticos", salientou Manuel Monge.

Esta é a segunda missão empresarial alentejana à FIM, depois de uma primeira presença na edição do ano passado, que "resultou em importantes negócios para os 20 empresários e associações da região que lá estiveram", lembrou o Governador Civil.

A FIM, organizada pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento, é o maior certame multi-sectorial de promoção que se realiza na Região Administrativa Especial chinesa.

Na edição deste ano da feira, com um total de 889 stands, a presença portuguesa (44 empresas, três das quais com sede em Macau) aposta sobretudo no sector dos vinhos e produtos alimentares, como café, carne, peixe e enlatados.

Nos primeiros oito meses de 2007, a exportação de produtos portugueses para Macau representou 9,3 milhões de euros, enquanto Portugal comprou pouco mais de 200 mil euros à Região Administrativa Especial da China.

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